As you look around this room tonight Settle in your seat and dim the lights Do you want my blood, do you want my tears What do you want What do you want from me Should I sing until I can't sing any more Play these strings until my fingers are raw You're so hard to please What do you want from me
Do you think I know something you don't know What do you want from me If I don't promise you the answers would you go What do you want from me Should I stand out in the rain Do you want me to make a daisy chain for you I'm not the one you need What do you want from me
You can have anything you want You can drift, you can dream, even walk on water Anything you want
You can own everything you see Sell your soul for complete control Is that really what you need
You can lose yourself this night See inside there is nothing to hide Turn and face the light
Dá-me a tua mão: Vou agora te contar como entrei no inexpressivo que sempre foi a minha busca cega e secreta. De como entrei naquilo que existe entre o número um e o número dois, de como vi a linha de mistério e fogo, e que é linha sub-reptícia. Entre duas notas de música existe uma nota, entre dois fatos existe um fato, entre dois grãos de areia por mais juntos que estejam existe um intervalo de espaço, existe um sentir que é entre o sentir - nos interstícios da matéria primordial está a linha de mistério e fogo que é a respiração do mundo, e a respiração contínua do mundo é aquilo que ouvimos e chamamos de silêncio.
... pergunta-me qualquer coisa uma tolice um mistério indecifrável simplesmente para que eu saiba que queres ainda saber para que mesmo sem te responder saibas o que te quero dizer.
"É tão difícil falar e dizer coisas que não podem ser ditas. É tão silencioso. Como traduzir o silêncio do encontro real entre nós dois? Dificílimo contar. Olhei pra você fixamente por instantes. Tais momentos são meu segredo. Houve o que se chama de comunhão perfeita. Eu chamo isto de estado agudo de felicidade."
For my own part, I have never had a thought Which I could not set down in words With even more distinctness that which I conceived it. There is however a class of fancies of exquisite delicacy Which are not thoughts and to which as yet I have found it absolutely impossible to adapt to language. These fancies arise in the soul, Alas how rarely, only at epochs Of most intense tranquillity When the bodily and mental health are in perfection. And those mere points of time When the confines of the waking world Blend with the world of dreams. And so I captured this fancy Where all that we see or seem Is but a dream within a dream. (Edgar Allan Poe -Narration by Orson Welles)
Eu hoje tive um pesadelo e levantei atento, a tempo Eu acordei com medo e procurei no escuro Alguém com seu carinho e lembrei de um tempo Porque o passado me traz uma lembrança Do tempo que eu era criança E o medo era motivo de choro Desculpa pra um abraço ou um consolo Hoje eu acordei com medo mas não chorei Nem reclamei abrigo Do escuro eu via um infinito sem presente Passado ou futuro Senti um abraço forte, já não era medo Era uma coisa sua que ficou em mim, que não tem fim De repente a gente vê que perdeu Ou está perdendo alguma coisa Morna e ingênua Que vai ficando no caminho Que é escuro e frio mas também bonito Porque é iluminado Pela beleza do que aconteceu Há minutos atrás.