Não sei andar sozinho
Por essas ruas
Sei do perigo
Que nos rodeia
Pelos caminhos
Não há sinal de sol
Mas tudo me acalma
No seu olhar
Não quero ter mais
Sangue morto nas veias
Quero o abrigo
Do seu abraço
Que me incendeia
Não há sinal de cais
Mas tudo me acalma
No teu olhar
Você parece comigo
Nenhum senhor te acompanha
Você também se dá um beijo
Dá abrigo
Flor nas janelas da casa
Olho no seu inimigo
Você também se dá um beijo
Dá abrigo
Se dá um riso
Dá um tiro
Não quero ter mais
Sangue morto nas veias
Quero o abrigo
Do seu abraço
Que me incendeia
Não há sinal de paz
Mas tudo me acalma
No seu olhar
Você parece comigo
Nenhum senhor te acompanha
Você também se dá um beijo
Dá abrigo
Flor nas janelas da casa
Olho no seu inimigo
Você também se dá um beijo
Dá abrigo
Se dá um riso
Dá um tiro
Você também
Se dá um beijo
Dá abrigo
Por essas ruas
Sei do perigo
Que nos rodeia
Pelos caminhos
Não há sinal de sol
Mas tudo me acalma
No seu olhar
Não quero ter mais
Sangue morto nas veias
Quero o abrigo
Do seu abraço
Que me incendeia
Não há sinal de cais
Mas tudo me acalma
No teu olhar
Você parece comigo
Nenhum senhor te acompanha
Você também se dá um beijo
Dá abrigo
Flor nas janelas da casa
Olho no seu inimigo
Você também se dá um beijo
Dá abrigo
Se dá um riso
Dá um tiro
Não quero ter mais
Sangue morto nas veias
Quero o abrigo
Do seu abraço
Que me incendeia
Não há sinal de paz
Mas tudo me acalma
No seu olhar
Você parece comigo
Nenhum senhor te acompanha
Você também se dá um beijo
Dá abrigo
Flor nas janelas da casa
Olho no seu inimigo
Você também se dá um beijo
Dá abrigo
Se dá um riso
Dá um tiro
Você também
Se dá um beijo
Dá abrigo
(Renato Braz e Boca Livre)
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