Um beijo...dois beijos...três beijos...quatro? Cinco...seis...sete...infinito? Ousemos e...beijemo-nos, esquecendo de onde iniciamos, como se a eternidade estivesse sempre em nossos lábios...beijos, absurdos beijos...sempre...
(Francisco Carvalho Júnior
outono de 2009)
(Francisco Carvalho Júnior
outono de 2009)
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