A música que ouvi não é a mesma de ontem...Escutarei instrumentos abafados, timbres suaves, um frisson da hora. Elementos novos, alguns dissolvidos por cordas, outros afobados por sopros. Um toque numa nota nova, nota inventada. Nenhum Mozart, Bach nem Villa dos novos anos descobrirá. Uma nota desmembrada, não há dó, ré, mi que o faça. Nem palavras. Só os ouvidos de fora que interagem com os de dentro poderão entender. É barulho de gente. De gente formada por espectros especiais. De gente que não entende, mas sente. Sentir é existir na beleza da criação.
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
A música de ontem...
A música que ouvi não é a mesma de ontem...Escutarei instrumentos abafados, timbres suaves, um frisson da hora. Elementos novos, alguns dissolvidos por cordas, outros afobados por sopros. Um toque numa nota nova, nota inventada. Nenhum Mozart, Bach nem Villa dos novos anos descobrirá. Uma nota desmembrada, não há dó, ré, mi que o faça. Nem palavras. Só os ouvidos de fora que interagem com os de dentro poderão entender. É barulho de gente. De gente formada por espectros especiais. De gente que não entende, mas sente. Sentir é existir na beleza da criação.
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